Quiz para Concurso: Veja se Você Acertaria na Prova! – Página: 59 – Simulado Rápido: Quiz Gratuito para Concursos Públicos

Em relação à distinção entre ato e fato no Direito Administrativo, é correto afirmar que:

A
Quando um fato corresponde à descrição contida na norma legal e produz efeitos no Direito Administrativo, ele é chamado de fato administrativo.
B
O fato administrativo sempre produz efeitos jurídicos, enquanto o fato da Administração não gera efeitos no campo do Direito Administrativo.
C
Fatos administrativos são aqueles que, embora decorram de acontecimentos naturais, não têm relevância no campo do Direito Administrativo.
D
A morte de um funcionário, que provoca a vacância de seu cargo, é um exemplo de fato da Administração.

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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

O amor que acaba

Felizmente, a dor de cotovelo inspirou centenas de músicas, poemas e versos, oferecendo consolo a quem sobrevive ao desamor. Também existem viagens ao Caribe, à Patagônia ou, no pior dos casos, amigos e uísque para amenizar o sofrimento. Afinal, o término de um amor traz uma tristeza cruel, especialmente quando a paixão esfria e desaparece.

As razões para o fim do amor são variadas. Pode ser o tédio, a rotina, ou até a faísca que se acende por outra pessoa. Recentemente, deparei-me com dois casos tristes. O primeiro é o término de um casamento centenário entre Bibi e Poldi, tartarugas de 300 kg do zoológico de Viena. Unidos desde 1897, o casal vivia em harmonia até que, inesperadamente, Bibi atacou Poldi, cansada da relação. Ele, ferido, escondeu-se em sua carapaça enquanto ela ignorava sua presença. Assim, terminou um relacionamento de 115 anos.

O segundo caso, ainda mais triste, aconteceu na Itália. Em Recoaro Terme, um bêbado matou um cisne macho, deixando sua parceira devastada. Fiéis por natureza, os cisnes formam laços profundos. Após a morte do parceiro, a fêmea isolou-se, recusou comida e morreu três dias depois. O caso comoveu a Itália, levando à prisão do culpado e ao sepultamento das aves ao som de violinos.

Fosse apenas uma fantasia, eu diria que ambos, tartarugas e cisnes, agora aparecem serenamente sob a lua, deixando rastros luminosos para casais apaixonados.

Chega; parem de chorar, seus românticos molengas. Fernando Fabbrini – Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/2024/9/26/o-amor -que-acaba

Leia o trecho abaixo e responda à questão:
“Após a morte do parceiro, a fêmea isolou-se, recusou comida e morreu três dias depois.”
Sobre a colocação pronominal no trecho “a fêmea isolou-se”, assinale a alternativa correta:

A
A colocação pronominal está incorreta, pois em situações formais deve-se preferir a próclise independentemente do contexto.
B
O pronome “se” está corretamente posicionado como enclítico ao verbo “isolou”, pois não há palavra atrativa antes do verbo que justifique a próclise.
C
O uso da mesóclise ao verbo “isolou” seria mais adequado, ficando “isolou-se”, devido à forma verbal estar conjugada no futuro do pretérito.
D
A próclise ao verbo “isolou” seria obrigatória, resultando em “se isolou”, porque a oração é introduzida por uma locução adverbial (“Após a morte do parceiro”).

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O amor que acaba

Felizmente, a dor de cotovelo inspirou centenas de músicas, poemas e versos, oferecendo consolo a quem sobrevive ao desamor. Também existem viagens ao Caribe, à Patagônia ou, no pior dos casos, amigos e uísque para amenizar o sofrimento. Afinal, o término de um amor traz uma tristeza cruel, especialmente quando a paixão esfria e desaparece.

As razões para o fim do amor são variadas. Pode ser o tédio, a rotina, ou até a faísca que se acende por outra pessoa. Recentemente, deparei-me com dois casos tristes. O primeiro é o término de um casamento centenário entre Bibi e Poldi, tartarugas de 300 kg do zoológico de Viena. Unidos desde 1897, o casal vivia em harmonia até que, inesperadamente, Bibi atacou Poldi, cansada da relação. Ele, ferido, escondeu-se em sua carapaça enquanto ela ignorava sua presença. Assim, terminou um relacionamento de 115 anos.

O segundo caso, ainda mais triste, aconteceu na Itália. Em Recoaro Terme, um bêbado matou um cisne macho, deixando sua parceira devastada. Fiéis por natureza, os cisnes formam laços profundos. Após a morte do parceiro, a fêmea isolou-se, recusou comida e morreu três dias depois. O caso comoveu a Itália, levando à prisão do culpado e ao sepultamento das aves ao som de violinos.

Fosse apenas uma fantasia, eu diria que ambos, tartarugas e cisnes, agora aparecem serenamente sob a lua, deixando rastros luminosos para casais apaixonados.

Chega; parem de chorar, seus românticos molengas. Fernando Fabbrini – Texto Adaptado

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O autor utiliza exemplos de histórias reais envolvendo animais para abordar a temática do término de relacionamentos. Considerando o texto apresentado, assinale a alternativa que melhor explica a intenção do autor ao trazer essas histórias no desenvolvimento do texto.

A
Propor que o término de relacionamentos amorosos deve ser encarado de forma resignada, já que até na natureza existem finais trágicos ou inesperados.
B
Demonstrar que relacionamentos amorosos estão sujeitos a fatores externos que podem fragilizá-los, como o tédio e o surgimento de novos interesses.
C
Alertar para a importância da fidelidade e da harmonia, exemplificando como a quebra desses aspectos afeta não apenas humanos, mas também animais.
D
Ironizar a dramaticidade de pessoas em sofrimento amoroso ao compará-las às situações trágicas enfrentadas por animais em contextos reais.

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As razões para o fim do amor são variadas. Pode ser o tédio, a rotina, ou até a faísca que se acende por outra pessoa. Recentemente, deparei-me com dois casos tristes. O primeiro é o término de um casamento centenário entre Bibi e Poldi, tartarugas de 300 kg do zoológico de Viena. Unidos desde 1897, o casal vivia em harmonia até que, inesperadamente, Bibi atacou Poldi, cansada da relação. Ele, ferido, escondeu-se em sua carapaça enquanto ela ignorava sua presença. Assim, terminou um relacionamento de 115 anos.

O segundo caso, ainda mais triste, aconteceu na Itália. Em Recoaro Terme, um bêbado matou um cisne macho, deixando sua parceira devastada. Fiéis por natureza, os cisnes formam laços profundos. Após a morte do parceiro, a fêmea isolou-se, recusou comida e morreu três dias depois. O caso comoveu a Itália, levando à prisão do culpado e ao sepultamento das aves ao som de violinos.

Fosse apenas uma fantasia, eu diria que ambos, tartarugas e cisnes, agora aparecem serenamente sob a lua, deixando rastros luminosos para casais apaixonados.

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Considere o trecho do texto:

“O primeiro é o término de um casamento centenário entre Bibi e Poldi, tartarugas de 300 kg do zoológico de Viena.”
Com base na análise sintática e nos termos da oração, assinale a alternativa correta:

A
A expressão “O primeiro” exerce a função de sujeito e refere-se ao complemento verbal “o término de um casamento centenário”.
B
O termo “entre Bibi e Poldi” é um predicativo do sujeito, e refere-se ao sujeito “O primeiro”.
C
A expressão “tartarugas de 300 kg do zoológico de Viena” é um aposto explicativo, esclarecendo quem são “Bibi e Poldi”.
D
A oração apresenta dois termos acessórios: “centenário” e “do zoológico de Viena”, ambos funcionando como adjuntos adnominais do sujeito.

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As razões para o fim do amor são variadas. Pode ser o tédio, a rotina, ou até a faísca que se acende por outra pessoa. Recentemente, deparei-me com dois casos tristes. O primeiro é o término de um casamento centenário entre Bibi e Poldi, tartarugas de 300 kg do zoológico de Viena. Unidos desde 1897, o casal vivia em harmonia até que, inesperadamente, Bibi atacou Poldi, cansada da relação. Ele, ferido, escondeu-se em sua carapaça enquanto ela ignorava sua presença. Assim, terminou um relacionamento de 115 anos.

O segundo caso, ainda mais triste, aconteceu na Itália. Em Recoaro Terme, um bêbado matou um cisne macho, deixando sua parceira devastada. Fiéis por natureza, os cisnes formam laços profundos. Após a morte do parceiro, a fêmea isolou-se, recusou comida e morreu três dias depois. O caso comoveu a Itália, levando à prisão do culpado e ao sepultamento das aves ao som de violinos.

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Considere o seguinte trecho do texto:
“Chega; parem de chorar, seus românticos molengas.”
A pontuação no trecho acima desempenha diferentes funções. Assinale a alternativa correta sobre o uso do ponto e vírgula e da vírgula:

A
Ambos os usos destacam uma interrupção emocional, típica de textos com apelo narrativo, sem seguir regras formais de pontuação.
B
A vírgula é empregada para separar um vocativo, evidenciando a quem a fala é dirigida.
C
O ponto e vírgula foi utilizado para marcar uma pausa mais longa do que a vírgula, separando dois comandos com sentidos próximos.
D
O ponto e vírgula e a vírgula são usados de maneira incorreta no trecho, comprometendo a clareza da mensagem.

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As razões para o fim do amor são variadas. Pode ser o tédio, a rotina, ou até a faísca que se acende por outra pessoa. Recentemente, deparei-me com dois casos tristes. O primeiro é o término de um casamento centenário entre Bibi e Poldi, tartarugas de 300 kg do zoológico de Viena. Unidos desde 1897, o casal vivia em harmonia até que, inesperadamente, Bibi atacou Poldi, cansada da relação. Ele, ferido, escondeu-se em sua carapaça enquanto ela ignorava sua presença. Assim, terminou um relacionamento de 115 anos.

O segundo caso, ainda mais triste, aconteceu na Itália. Em Recoaro Terme, um bêbado matou um cisne macho, deixando sua parceira devastada. Fiéis por natureza, os cisnes formam laços profundos. Após a morte do parceiro, a fêmea isolou-se, recusou comida e morreu três dias depois. O caso comoveu a Itália, levando à prisão do culpado e ao sepultamento das aves ao som de violinos.

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Leia o trecho abaixo e responda à questão:
“Unidos desde 1897, o casal vivia em harmonia até que, inesperadamente, Bibi atacou Poldi, cansada da relação.”
Sobre a concordância verbal e nominal no trecho acima, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta:
I. O verbo “viviam” deveria estar no plural, pois o sujeito “o casal” refere-se a duas tartarugas, o que exige a concordância com o núcleo plural do sujeito.
II. O adjetivo “cansada” concorda corretamente com o sujeito Bibi, indicando que a concordância nominal foi respeitada.
III. O verbo “atacou” está na terceira pessoa do singular, concordando com o sujeito “Bibi”, o que demonstra concordância verbal adequada.

Está correto o que se afirma em:

A
I, II e III.
B
I e III, apenas.
C
II e III, apenas.
D
I e II, apenas.

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As razões para o fim do amor são variadas. Pode ser o tédio, a rotina, ou até a faísca que se acende por outra pessoa. Recentemente, deparei-me com dois casos tristes. O primeiro é o término de um casamento centenário entre Bibi e Poldi, tartarugas de 300 kg do zoológico de Viena. Unidos desde 1897, o casal vivia em harmonia até que, inesperadamente, Bibi atacou Poldi, cansada da relação. Ele, ferido, escondeu-se em sua carapaça enquanto ela ignorava sua presença. Assim, terminou um relacionamento de 115 anos.

O segundo caso, ainda mais triste, aconteceu na Itália. Em Recoaro Terme, um bêbado matou um cisne macho, deixando sua parceira devastada. Fiéis por natureza, os cisnes formam laços profundos. Após a morte do parceiro, a fêmea isolou-se, recusou comida e morreu três dias depois. O caso comoveu a Itália, levando à prisão do culpado e ao sepultamento das aves ao som de violinos.

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Leia o trecho abaixo e responda à questão:
“Felizmente, a dor de cotovelo inspirou centenas de músicas, poemas e versos, oferecendo consolo a quem sobrevive ao desamor.”
Sobre a regência verbal e nominal no trecho acima, assinale a alternativa correta:

A
A forma verbal “oferecendo” apresenta dupla transitividade, sendo “consolo” o objeto direto e “a quem sobrevive ao desamor” o objeto indireto.
B
O verbo “sobrevive” rege a preposição “a”, pois exige complemento com preposição, e o termo “ao desamor” é um adjunto adverbial de causa.
C
O verbo “inspirar” é transitivo direto e indireto, e o termo “centenas de músicas, poemas e versos” é seu objeto direto e indireto.
D
O substantivo “consolo” apresenta regência nominal com o termo “a quem”, que funciona como complemento nominal.

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As razões para o fim do amor são variadas. Pode ser o tédio, a rotina, ou até a faísca que se acende por outra pessoa. Recentemente, deparei-me com dois casos tristes. O primeiro é o término de um casamento centenário entre Bibi e Poldi, tartarugas de 300 kg do zoológico de Viena. Unidos desde 1897, o casal vivia em harmonia até que, inesperadamente, Bibi atacou Poldi, cansada da relação. Ele, ferido, escondeu-se em sua carapaça enquanto ela ignorava sua presença. Assim, terminou um relacionamento de 115 anos.

O segundo caso, ainda mais triste, aconteceu na Itália. Em Recoaro Terme, um bêbado matou um cisne macho, deixando sua parceira devastada. Fiéis por natureza, os cisnes formam laços profundos. Após a morte do parceiro, a fêmea isolou-se, recusou comida e morreu três dias depois. O caso comoveu a Itália, levando à prisão do culpado e ao sepultamento das aves ao som de violinos.

Fosse apenas uma fantasia, eu diria que ambos, tartarugas e cisnes, agora aparecem serenamente sob a lua, deixando rastros luminosos para casais apaixonados.

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“Felizmente, a dor de cotovelo inspirou centenas de músicas, poemas e versos, oferecendo consolo a quem sobrevive ao desamor.”
Sobre a construção do trecho e os possíveis vícios de linguagem, assinale a alternativa correta:

A
O trecho apresenta redundância estilística, caracterizando cacofonia, pois a repetição do som em “músicas, poemas e versos” compromete a harmonia textual.
B
O texto apresenta um vício de linguagem chamado pleonasmo, pois a expressão “dor de cotovelo” reforça desnecessariamente a ideia de sofrimento.
C
O uso da expressão “dor de cotovelo” caracteriza um caso de ambiguidade, pois pode ser interpretada tanto de maneira literal quanto figurada.
D
Não há vício de linguagem no trecho, uma vez que a expressão “dor de cotovelo” é uma figura de linguagem aceita no uso coloquial, sem prejuízo à clareza ou à correção gramatical.

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As razões para o fim do amor são variadas. Pode ser o tédio, a rotina, ou até a faísca que se acende por outra pessoa. Recentemente, deparei-me com dois casos tristes. O primeiro é o término de um casamento centenário entre Bibi e Poldi, tartarugas de 300 kg do zoológico de Viena. Unidos desde 1897, o casal vivia em harmonia até que, inesperadamente, Bibi atacou Poldi, cansada da relação. Ele, ferido, escondeu-se em sua carapaça enquanto ela ignorava sua presença. Assim, terminou um relacionamento de 115 anos.

O segundo caso, ainda mais triste, aconteceu na Itália. Em Recoaro Terme, um bêbado matou um cisne macho, deixando sua parceira devastada. Fiéis por natureza, os cisnes formam laços profundos. Após a morte do parceiro, a fêmea isolou-se, recusou comida e morreu três dias depois. O caso comoveu a Itália, levando à prisão do culpado e ao sepultamento das aves ao som de violinos.

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“O caso comoveu a Itália, levando à prisão do culpado e ao sepultamento das aves ao som de violinos.”
O uso da crase em “à prisão” está correto porque:

A
A crase ocorre porque “prisão” é um substantivo feminino e, neste caso, a regência nominal do termo exige preposição e artigo definido.
B
O verbo “levar” exige complemento regido pela preposição “a”, e o substantivo “prisão” é acompanhado do artigo definido feminino “a”, justificando a fusão das duas formas.
C
A presença da crase é facultativa, uma vez que o termo “prisão” admite o uso do artigo definido, mas não é obrigatória sua fusão com a preposição.
D
O uso da crase em “à prisão” é incorreto, pois a regência do verbo “levar” não exige preposição neste contexto.

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Uma campanha realizada pela CUFA arrecadou 240 kg de alimentos não perecíveis, sendo 30% dessa quantidade só de feijão. Quantos quilos de feijão foram arrecadados?

A
Foram arrecadados 94 kg de feijão.
B
Foram arrecadados 85 kg de feijão.
C
Foram arrecadados 60 kg de feijão.
D
Foram arrecadados 72 kg de feijão.

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Em relação à distinção entre ato e fato no Direito Administrativo, é correto afirmar que:

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