Quiz para Concurso: Veja se Você Acertaria na Prova! – Página: 47 – Simulado Rápido: Quiz Gratuito para Concursos Públicos

A segurança e a higiene do trabalho são essenciais para garantir um ambiente laboral saudável e prevenir acidentes e doenças ocupacionais. É crucial que o Auxiliar de Manutenção e Conservação esteja atento aos riscos presentes em suas atividades e utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados. Analise as afirmativas a seguir:

I. O uso de luvas de borracha é importante para proteger as mãos do contato com produtos químicos e evitar irritações e alergias.
II. A utilização de máscaras é fundamental em ambientes com poeira ou produtos químicos voláteis, prevenindo problemas respiratórios.
III. O uso de botas de segurança é dispensável para o Auxiliar de Manutenção e Conservação, pois suas atividades não envolvem o risco de queda de objetos ou materiais pesados.

Está correto o que se afirma em

A
II, apenas.
B
I e II, apenas.
C
I, II e III.
D
I e III, apenas.

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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

E dá-lhe burrice

A burrice urbana galopa sem rédeas, e a inteligência parece engatar a marcha à ré. Estudos de James Flynn apontaram que o Q.I. médio da humanidade cresceu até 2000, mas vem caindo assustadoramente desde então. Uma provável causa é o empobrecimento da linguagem, reflexo da era digital.

Ao ler, o cérebro realiza processos sofisticados de interpretação e associação, essenciais para desenvolver pensamentos complexos. No entanto, a leitura é cada vez menos praticada. O resultado? Preguiça mental, facilitada por abreviações, emojis e músicas simplórias. A exclusão de tempos verbais também limita projeções temporais, restringindo o pensamento ao presente imediato.

Adolescentes, grandes vítimas da cultura digital, sucumbem ao imediatismo e seguem “influencers” sem questionar. Essa submissão à mediocridade resulta na simplificação da linguagem e no empobrecimento da comunicação, tornando-a rasteira e fácil de manipular. Parece que os vilões dos quadrinhos se materializaram, disfarçados de práticos e modernos, conduzindo a humanidade ao pasto do conformismo.

Fernando Fabbrini – Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/e-da-lhe-burrice-1 .3343242

No trecho:
“Adolescentes, grandes vítimas da cultura digital, sucumbem ao imediatismo e seguem ‘influencers’ sem questionar.”
O uso das vírgulas no trecho destacado justifica-se porque:

A
“A burrice urbana” é o sujeito da oração, enquanto “galopa sem rédeas” é o predicado verbal.
B
Elas isolam o aposto “grandes vítimas da cultura digital”, que explica o sujeito da oração.
C
Elas são usadas para marcar a interrupção do fluxo da frase, criando um efeito estilístico sem função gramatical específica.
D
Elas isolam o sujeito “Adolescentes” para dar ênfase à ideia principal do enunciado.

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E dá-lhe burrice

A burrice urbana galopa sem rédeas, e a inteligência parece engatar a marcha à ré. Estudos de James Flynn apontaram que o Q.I. médio da humanidade cresceu até 2000, mas vem caindo assustadoramente desde então. Uma provável causa é o empobrecimento da linguagem, reflexo da era digital.

Ao ler, o cérebro realiza processos sofisticados de interpretação e associação, essenciais para desenvolver pensamentos complexos. No entanto, a leitura é cada vez menos praticada. O resultado? Preguiça mental, facilitada por abreviações, emojis e músicas simplórias. A exclusão de tempos verbais também limita projeções temporais, restringindo o pensamento ao presente imediato.

Adolescentes, grandes vítimas da cultura digital, sucumbem ao imediatismo e seguem “influencers” sem questionar. Essa submissão à mediocridade resulta na simplificação da linguagem e no empobrecimento da comunicação, tornando-a rasteira e fácil de manipular. Parece que os vilões dos quadrinhos se materializaram, disfarçados de práticos e modernos, conduzindo a humanidade ao pasto do conformismo.

Fernando Fabbrini – Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/e-da-lhe-burrice-1 .3343242

No trecho:
“Adolescentes, grandes vítimas da cultura digital, sucumbem ao imediatismo e seguem ‘influencers’ sem questionar. Essa submissão à mediocridade resulta na simplificação da linguagem e no empobrecimento da comunicação, tornando-a rasteira e fácil de manipular.”
É possível inferir que o autor:

A
Critica a influência da cultura digital sobre os adolescentes, destacando como essa dinâmica limita sua capacidade de reflexão e questionamento.
B
Acredita que a simplificação da linguagem é um processo natural e benéfico para facilitar a comunicação entre gerações.
C
Reconhece que a cultura digital promove a liberdade de escolha, incentivando adolescentes a explorar diferentes formas de comunicação.
D
Defende a ideia de que o uso de linguagem simplificada pelos adolescentes é uma tendência irreversível e necessária na era digital.

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A burrice urbana galopa sem rédeas, e a inteligência parece engatar a marcha à ré. Estudos de James Flynn apontaram que o Q.I. médio da humanidade cresceu até 2000, mas vem caindo assustadoramente desde então. Uma provável causa é o empobrecimento da linguagem, reflexo da era digital.

Ao ler, o cérebro realiza processos sofisticados de interpretação e associação, essenciais para desenvolver pensamentos complexos. No entanto, a leitura é cada vez menos praticada. O resultado? Preguiça mental, facilitada por abreviações, emojis e músicas simplórias. A exclusão de tempos verbais também limita projeções temporais, restringindo o pensamento ao presente imediato.

Adolescentes, grandes vítimas da cultura digital, sucumbem ao imediatismo e seguem “influencers” sem questionar. Essa submissão à mediocridade resulta na simplificação da linguagem e no empobrecimento da comunicação, tornando-a rasteira e fácil de manipular. Parece que os vilões dos quadrinhos se materializaram, disfarçados de práticos e modernos, conduzindo a humanidade ao pasto do conformismo.

Fernando Fabbrini – Texto Adaptado

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No trecho:
“A burrice urbana galopa sem rédeas, e a inteligência parece engatar a marcha à ré.”
Sobre os aspectos fonéticos, assinale a alternativa cuja palavra NÃO possui dígrafo:

A
engatar
B
marcha
C
burrice
D
galopa

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A burrice urbana galopa sem rédeas, e a inteligência parece engatar a marcha à ré. Estudos de James Flynn apontaram que o Q.I. médio da humanidade cresceu até 2000, mas vem caindo assustadoramente desde então. Uma provável causa é o empobrecimento da linguagem, reflexo da era digital.

Ao ler, o cérebro realiza processos sofisticados de interpretação e associação, essenciais para desenvolver pensamentos complexos. No entanto, a leitura é cada vez menos praticada. O resultado? Preguiça mental, facilitada por abreviações, emojis e músicas simplórias. A exclusão de tempos verbais também limita projeções temporais, restringindo o pensamento ao presente imediato.

Adolescentes, grandes vítimas da cultura digital, sucumbem ao imediatismo e seguem “influencers” sem questionar. Essa submissão à mediocridade resulta na simplificação da linguagem e no empobrecimento da comunicação, tornando-a rasteira e fácil de manipular. Parece que os vilões dos quadrinhos se materializaram, disfarçados de práticos e modernos, conduzindo a humanidade ao pasto do conformismo.

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No trecho:
“A exclusão de tempos verbais também limita projeções temporais, restringindo o pensamento ao presente imediato.”
Em relação à regência, no contexto da frase, o verbo “restringir” é:

A
Transitivo indireto.
B
Transitivo direto.
C
Transitivo direto e indireto.
D
Intransitivo.

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Ao ler, o cérebro realiza processos sofisticados de interpretação e associação, essenciais para desenvolver pensamentos complexos. No entanto, a leitura é cada vez menos praticada. O resultado? Preguiça mental, facilitada por abreviações, emojis e músicas simplórias. A exclusão de tempos verbais também limita projeções temporais, restringindo o pensamento ao presente imediato.

Adolescentes, grandes vítimas da cultura digital, sucumbem ao imediatismo e seguem “influencers” sem questionar. Essa submissão à mediocridade resulta na simplificação da linguagem e no empobrecimento da comunicação, tornando-a rasteira e fácil de manipular. Parece que os vilões dos quadrinhos se materializaram, disfarçados de práticos e modernos, conduzindo a humanidade ao pasto do conformismo.

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No trecho:

“A burrice urbana galopa sem rédeas, e a inteligência parece engatar a marcha à ré.”

Sobre os termos da oração, é correto afirmar que:

A
“A burrice urbana” é o sujeito da oração, enquanto “galopa sem rédeas” é o predicado verbal.
B
“A burrice urbana” e “a inteligência” são sujeitos compostos da mesma oração.
C
“A inteligência” é o sujeito da segunda oração, e “parece engatar a marcha à ré” é um predicado nominal.
D
“Sem rédeas” é o núcleo do sujeito da oração, e “galopa” é o núcleo do predicado.

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Ao ler, o cérebro realiza processos sofisticados de interpretação e associação, essenciais para desenvolver pensamentos complexos. No entanto, a leitura é cada vez menos praticada. O resultado? Preguiça mental, facilitada por abreviações, emojis e músicas simplórias. A exclusão de tempos verbais também limita projeções temporais, restringindo o pensamento ao presente imediato.

Adolescentes, grandes vítimas da cultura digital, sucumbem ao imediatismo e seguem “influencers” sem questionar. Essa submissão à mediocridade resulta na simplificação da linguagem e no empobrecimento da comunicação, tornando-a rasteira e fácil de manipular. Parece que os vilões dos quadrinhos se materializaram, disfarçados de práticos e modernos, conduzindo a humanidade ao pasto do conformismo.

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No trecho:
“O Q.I. médio da humanidade cresceu até 2000, mas vem caindo assustadoramente desde então.”
Sobre o uso da acentuação gráfica na palavra “médio”, é correto afirmar que:

A
Não deveria receber acento gráfico, pois não segue as novas regras do Acordo Ortográfico.
B
Recebe acento gráfico por ser uma paroxítona terminada em ditongo crescente (proparoxítona aparente).
C
Recebe acento gráfico por ser uma proparoxítona terminada em ditongo aberto.
D
Recebe acento gráfico por ser uma oxítona terminada em vogal aberta.

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Ao ler, o cérebro realiza processos sofisticados de interpretação e associação, essenciais para desenvolver pensamentos complexos. No entanto, a leitura é cada vez menos praticada. O resultado? Preguiça mental, facilitada por abreviações, emojis e músicas simplórias. A exclusão de tempos verbais também limita projeções temporais, restringindo o pensamento ao presente imediato.

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No trecho:
“Essa submissão à mediocridade resulta na simplificação da linguagem e no empobrecimento da comunicação, tornando-a rasteira e fácil de manipular.”
O uso do acento indicativo de crase na expressão “à mediocridade” justifica-se porque:

A
O uso da crase está incorreto, pois “submissão” não exige preposição, e o substantivo “mediocridade” não aceita artigo definido.
B
Há a fusão da preposição exigida pelo termo “submissão” com o artigo definido feminino singular que acompanha o substantivo “mediocridade”.
C
O substantivo “mediocridade” é um termo feminino que exige preposição, dispensando o uso do artigo definido.
D
A regência verbal de “submissão” exige o uso de preposição, e o termo “mediocridade” é feminino e, portanto, admite crase.

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Ao ler, o cérebro realiza processos sofisticados de interpretação e associação, essenciais para desenvolver pensamentos complexos. No entanto, a leitura é cada vez menos praticada. O resultado? Preguiça mental, facilitada por abreviações, emojis e músicas simplórias. A exclusão de tempos verbais também limita projeções temporais, restringindo o pensamento ao presente imediato.

Adolescentes, grandes vítimas da cultura digital, sucumbem ao imediatismo e seguem “influencers” sem questionar. Essa submissão à mediocridade resulta na simplificação da linguagem e no empobrecimento da comunicação, tornando-a rasteira e fácil de manipular. Parece que os vilões dos quadrinhos se materializaram, disfarçados de práticos e modernos, conduzindo a humanidade ao pasto do conformismo.

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No trecho:
“Estudos de James Flynn apontaram que o Q.I. médio da humanidade cresceu até 2000, mas vem caindo assustadoramente desde então.”
Sobre a concordância verbal no trecho, é correto afirmar que:

A
O verbo “apontaram” está no plural para concordar com o sujeito composto “Estudos de James Flynn”.
B
O verbo “vem caindo” concorda no plural para refletir a continuidade da ação em relação ao Q.I.
C
O verbo “cresceu” está no singular porque concorda com o sujeito singular “o Q.I. médio da humanidade”.
D
Ambos os verbos “apontaram” e “cresceu” concordam com seus respectivos sujeitos no singular, seguindo as regras de concordância verbal.

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“A altitude de Machu Picchu é de exatamente ( ) metros acima do mar, enquanto Cusco está numa altitude ainda maior: a quase ( ) metros.
Para quem pretende encarar a Trilha Inca, que liga justamente as duas cidades acima, precisa passar por pontos ainda mais altos do que os já citados, como é o caso de Warmihuañusca, com mais de ( ) metros.”

Disponível em: https://machupicchubrasil.com.br/
blog/altitude-machu-picchu/

Considerando os valores dados como exatos, se a cidade de Machu Picchu, que fica a 2.430 metros de altitude, está a – 970 metros em relação a Cusco, que por sua vez está a – 800 metros em relação a Warmihuañusca, a que altitude fica Warmihuañusca?

A
Warmihuañusca fica a 5.600 metros de altitude.
B
Warmihuañusca fica a 4.950 metros de altitude.
C
Warmihuañusca fica a 5015 metros de altitude.
D
Warmihuañusca fica a 4.200 metros de altitude.

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Sobre os aspectos fonéticos, assinale a alternativa cuja palavra NÃO possui dígrafo:

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“A exclusão de tempos verbais também limita projeções temporais, restringindo o pensamento ao presente imediato.”
Em relação à regência, no contexto da frase, o verbo “restringir” é:

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“A burrice urbana galopa sem rédeas, e a inteligência parece engatar a marcha à ré.”

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“Estudos de James Flynn apontaram que o Q.I. médio da humanidade cresceu até 2000, mas vem caindo assustadoramente desde então.”
Sobre a concordância verbal no trecho, é correto afirmar que:

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