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Banca: ACAFEDisciplina: Noções de Primeiros SocorrosAssunto: Primeiros SocorrosSubassunto: Primeiros CuidadosAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Motorista de Ônibus
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Durante uma viagem em família, o condutor de um veículo se depara com uma situação inesperada: um dos passageiros, uma criança de 8 anos, começa a sentir-se mal e precisa de atendimento médico urgente. Considerando as normas do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e a necessidade de prestar socorro, assinale a alternativa que descreve a conduta correta a ser adotada pelo condutor.

  • A

    Manter a calma e seguir as normas de trânsito rigorosamente, respeitando os limites de velocidade e a sinalização, mesmo que isso implique em um atraso no atendimento médico da criança.

  • B

    Estacionar o veículo em local seguro e solicitar auxílio médico por telefone, aguardando a chegada de uma ambulância, mesmo que a criança necessite de atendimento urgente.

  • C

    Continuar a viagem até o destino final e, em seguida, procurar atendimento médico para a criança, evitando transtornos e atrasos para os demais passageiros.

  • D

    O condutor tem o dever de prestar socorro imediato a quem necessitar, e a emergência médica da criança é uma situação em que a prioridade deve ser garantir o atendimento rápido. Porém, é importante destacar que, embora o condutor deva agir com urgência, ele deve manter a segurança no trânsito, e em casos excepcionais, pode ser permitida uma exceção controlada às normas de trânsito, como a velocidade excessiva, desde que o faça com cautela e cuidado, garantindo a segurança de todos os envolvidos.


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Banca: ACAFEDisciplina: Gestão de PessoasAssunto: Comportamento de Pessoas nas OrganizaçõesSubassunto: Gestão de ConflitosAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Motorista de Ônibus
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No ambiente de trabalho, as relações interpessoais podem influenciar diretamente na produtividade, na qualidade do serviço e no bem-estar de todos. Em um ambiente de trabalho com diferentes personalidades e opiniões, o que pode auxiliar na resolução de conflitos e na promoção de um clima organizacional positivo?

  • A

    A imposição de ideias e atitudes, garantindo que as tarefas sejam cumpridas da forma mais eficiente, mesmo que isso cause desconforto ou desmotivação nos colegas de trabalho.

  • B

    A comunicação clara, respeitosa e assertiva, que permite a expressão de ideias e a busca por soluções de forma construtiva, considerando as diferentes perspectivas e necessidades.

  • C

    A evitação de conflitos a todo custo, mesmo que isso signifique ignorar problemas ou situações que causem desentendimentos, para manter a harmonia superficial no ambiente de trabalho.

  • D

    A competição entre os colegas de trabalho, estimulando o individualismo e a busca por resultados a qualquer custo, para que cada um demonstre seu valor e capacidade.


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Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: OrtografiaSubassunto: Grafia e Emprego de Iniciais MaiúsculasAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Motorista de Ônibus
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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

O cotidiano da grosseria urbana

Perto de minha casa, há uma área reservada para veículos de idosos, com espaço para três carros. A medida é útil, sobretudo pela proximidade de um supermercado. Contudo, o desrespeito por regras básicas é comum. Alguns idosos (e outros nem tanto) utilizam a área, descarregam suas compras e abandonam os carrinhos na calçada, ignorando o simples ato de devolvê-los à loja, a poucos metros de distância.

Certa manhã, vi uma senhora estacionar seu SUV nessa área. Apesar do direito ao espaço, ela ocupou mais de uma vaga, restringindo o uso a outros veículos. Ao sugerir educadamente que reposicionasse o carro, fui surpreendido por uma resposta arrogante e uma atitude hostil. Sua reação pareceu fruto de alguma frustração pessoal, mas não deixou de refletir a crescente grosseria no convívio urbano.

Casos como esse se repetem. Outro exemplo ocorreu com uma motorista em um SUV que, parada em local proibido e atrapalhando o trânsito, ignorou os pedidos para liberar a passagem e respondeu com desdém: “Vá cuidar da sua vida!”.

Supermercados, aliás, são um palco constante de falta de educação. Pessoas ignoram filas, empurram carrinhos nos calcanhares alheios e sequer pedem licença para pegar algo na prateleira. Em uma ocasião, crianças corriam pelos corredores soprando cornetas, enquanto o pai, alheio ao caos, analisava vinhos importados.

Esses episódios mostram como o egoísmo e a falta de empatia se manifestam em situações cotidianas. As grosserias urbanas, cada vez mais frequentes, evidenciam uma necessidade urgente de reflexão sobre respeito e convivência. Autor:

Fernando Fabbrini – Texto adaptado.

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/2024/10/17/gross erias

Leia as frases a seguir, inspiradas no texto “O cotidiano da grosseria urbana”, e assinale a alternativa em que todas as palavras estão grafadas corretamente, de acordo com as normas de ortografia da Língua Portuguesa:

  • A

    Ao ser questionada educadamente, a motorista preferiu tergiversar, desviando a conversa em vez de assumir sua falta de civilidade.

  • B

    A senhora do SUV respondeu de forma jocoza, mas sua atitude arrogante não disfarçou a falta de respeito no convívio urbano.

  • C

    A vissicitude de lidar com pessoas que ignoram regras básicas tornou-se rotina na convivência nas cidades.

  • D

    A desculpa da motorista para estacionar de forma incorreta foi claramente mendacioza, mostrando seu desprezo pelas normas de convivência.


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Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: CraseAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Motorista de Ônibus
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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

O cotidiano da grosseria urbana

Perto de minha casa, há uma área reservada para veículos de idosos, com espaço para três carros. A medida é útil, sobretudo pela proximidade de um supermercado. Contudo, o desrespeito por regras básicas é comum. Alguns idosos (e outros nem tanto) utilizam a área, descarregam suas compras e abandonam os carrinhos na calçada, ignorando o simples ato de devolvê-los à loja, a poucos metros de distância.

Certa manhã, vi uma senhora estacionar seu SUV nessa área. Apesar do direito ao espaço, ela ocupou mais de uma vaga, restringindo o uso a outros veículos. Ao sugerir educadamente que reposicionasse o carro, fui surpreendido por uma resposta arrogante e uma atitude hostil. Sua reação pareceu fruto de alguma frustração pessoal, mas não deixou de refletir a crescente grosseria no convívio urbano.

Casos como esse se repetem. Outro exemplo ocorreu com uma motorista em um SUV que, parada em local proibido e atrapalhando o trânsito, ignorou os pedidos para liberar a passagem e respondeu com desdém: “Vá cuidar da sua vida!”.

Supermercados, aliás, são um palco constante de falta de educação. Pessoas ignoram filas, empurram carrinhos nos calcanhares alheios e sequer pedem licença para pegar algo na prateleira. Em uma ocasião, crianças corriam pelos corredores soprando cornetas, enquanto o pai, alheio ao caos, analisava vinhos importados.

Esses episódios mostram como o egoísmo e a falta de empatia se manifestam em situações cotidianas. As grosserias urbanas, cada vez mais frequentes, evidenciam uma necessidade urgente de reflexão sobre respeito e convivência. Autor:

Fernando Fabbrini – Texto adaptado.

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/2024/10/17/gross erias

No trecho “Alguns idosos (e outros nem tanto) utilizam a área, descarregam suas compras e abandonam os carrinhos na calçada, ignorando o simples ato de devolvê-los à loja, a poucos metros de distância.”, o uso da crase está correto no segmento “à loja”, porque:

  • A

    o termo “loja” é antecedido por um adjetivo que exige o uso da crase.

  • B

    a fusão ocorre entre a preposição obrigatória e a contração da palavra que indica lugar.

  • C

    há apenas a presença de artigo definido feminino, sem necessidade de preposição.

  • D

    ocorre a fusão da preposição exigida pelo verbo com o artigo definido feminino.


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Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: OrtografiaSubassunto: Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paroxítonas, Oxítonas e HiatosAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Motorista de Ônibus
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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

O cotidiano da grosseria urbana

Perto de minha casa, há uma área reservada para veículos de idosos, com espaço para três carros. A medida é útil, sobretudo pela proximidade de um supermercado. Contudo, o desrespeito por regras básicas é comum. Alguns idosos (e outros nem tanto) utilizam a área, descarregam suas compras e abandonam os carrinhos na calçada, ignorando o simples ato de devolvê-los à loja, a poucos metros de distância.

Certa manhã, vi uma senhora estacionar seu SUV nessa área. Apesar do direito ao espaço, ela ocupou mais de uma vaga, restringindo o uso a outros veículos. Ao sugerir educadamente que reposicionasse o carro, fui surpreendido por uma resposta arrogante e uma atitude hostil. Sua reação pareceu fruto de alguma frustração pessoal, mas não deixou de refletir a crescente grosseria no convívio urbano.

Casos como esse se repetem. Outro exemplo ocorreu com uma motorista em um SUV que, parada em local proibido e atrapalhando o trânsito, ignorou os pedidos para liberar a passagem e respondeu com desdém: “Vá cuidar da sua vida!”.

Supermercados, aliás, são um palco constante de falta de educação. Pessoas ignoram filas, empurram carrinhos nos calcanhares alheios e sequer pedem licença para pegar algo na prateleira. Em uma ocasião, crianças corriam pelos corredores soprando cornetas, enquanto o pai, alheio ao caos, analisava vinhos importados.

Esses episódios mostram como o egoísmo e a falta de empatia se manifestam em situações cotidianas. As grosserias urbanas, cada vez mais frequentes, evidenciam uma necessidade urgente de reflexão sobre respeito e convivência. Autor:

Fernando Fabbrini – Texto adaptado.

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/2024/10/17/gross erias

No trecho “Esses episódios mostram como o egoísmo e a falta de empatia se manifestam em situações cotidianas.”, a palavra egoísmo é acentuada de acordo com as regras de acentuação gráfica da língua portuguesa. Assinale a alternativa correta que justifica a aplicação da regra:

  • A

    Nas palavras paroxítonas com a presença de ditongo oral, acentua-se a vogal da sílaba tônica: heroína, cafeína, juízo, faísca, contraí-la, Grajaú, aí, raízes.

  • B

    Acentuam-se o “i” e “u” átonas quando formam hiato com a vogal anterior, estando eles sozinhos na sílaba ou acompanhados apenas de “s”.

  • C

    Acentuam-se o “i” e “u” tônicos quando formam hiato com a vogal anterior, estando eles sozinhos na sílaba ou acompanhados apenas de “s”, desde que não sejam seguidos por “-nh”.

  • D

    Os ditongos ei, eu e oi, sempre que tiverem pronúncia aberta em palavras oxítonas (éi e não êi), são acentuados.


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Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: PontuaçãoSubassunto: Uso da VírgulaAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Motorista de Ônibus
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O cotidiano da grosseria urbana

Perto de minha casa, há uma área reservada para veículos de idosos, com espaço para três carros. A medida é útil, sobretudo pela proximidade de um supermercado. Contudo, o desrespeito por regras básicas é comum. Alguns idosos (e outros nem tanto) utilizam a área, descarregam suas compras e abandonam os carrinhos na calçada, ignorando o simples ato de devolvê-los à loja, a poucos metros de distância.

Certa manhã, vi uma senhora estacionar seu SUV nessa área. Apesar do direito ao espaço, ela ocupou mais de uma vaga, restringindo o uso a outros veículos. Ao sugerir educadamente que reposicionasse o carro, fui surpreendido por uma resposta arrogante e uma atitude hostil. Sua reação pareceu fruto de alguma frustração pessoal, mas não deixou de refletir a crescente grosseria no convívio urbano.

Casos como esse se repetem. Outro exemplo ocorreu com uma motorista em um SUV que, parada em local proibido e atrapalhando o trânsito, ignorou os pedidos para liberar a passagem e respondeu com desdém: “Vá cuidar da sua vida!”.

Supermercados, aliás, são um palco constante de falta de educação. Pessoas ignoram filas, empurram carrinhos nos calcanhares alheios e sequer pedem licença para pegar algo na prateleira. Em uma ocasião, crianças corriam pelos corredores soprando cornetas, enquanto o pai, alheio ao caos, analisava vinhos importados.

Esses episódios mostram como o egoísmo e a falta de empatia se manifestam em situações cotidianas. As grosserias urbanas, cada vez mais frequentes, evidenciam uma necessidade urgente de reflexão sobre respeito e convivência. Autor:

Fernando Fabbrini – Texto adaptado.

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/2024/10/17/gross erias

No trecho:

“Supermercados, aliás, são um palco constante de falta de educação.”

O uso das vírgulas que isolam a palavra “aliás” indica:

  • A

    A demarcação de um aposto explicativo que retoma o sujeito da frase.

  • B

    Uma interrupção enfática, que destaca uma ideia acessória intercalada no enunciado.

  • C

    A separação do sujeito “Supermercados” do restante da oração, para enfatizar sua importância.

  • D

    A separação de um vocativo que reforça a relação com o leitor.


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Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: Interpretação de TextosSubassunto: Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de TextoAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Motorista de Ônibus
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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

O cotidiano da grosseria urbana

Perto de minha casa, há uma área reservada para veículos de idosos, com espaço para três carros. A medida é útil, sobretudo pela proximidade de um supermercado. Contudo, o desrespeito por regras básicas é comum. Alguns idosos (e outros nem tanto) utilizam a área, descarregam suas compras e abandonam os carrinhos na calçada, ignorando o simples ato de devolvê-los à loja, a poucos metros de distância.

Certa manhã, vi uma senhora estacionar seu SUV nessa área. Apesar do direito ao espaço, ela ocupou mais de uma vaga, restringindo o uso a outros veículos. Ao sugerir educadamente que reposicionasse o carro, fui surpreendido por uma resposta arrogante e uma atitude hostil. Sua reação pareceu fruto de alguma frustração pessoal, mas não deixou de refletir a crescente grosseria no convívio urbano.

Casos como esse se repetem. Outro exemplo ocorreu com uma motorista em um SUV que, parada em local proibido e atrapalhando o trânsito, ignorou os pedidos para liberar a passagem e respondeu com desdém: “Vá cuidar da sua vida!”.

Supermercados, aliás, são um palco constante de falta de educação. Pessoas ignoram filas, empurram carrinhos nos calcanhares alheios e sequer pedem licença para pegar algo na prateleira. Em uma ocasião, crianças corriam pelos corredores soprando cornetas, enquanto o pai, alheio ao caos, analisava vinhos importados.

Esses episódios mostram como o egoísmo e a falta de empatia se manifestam em situações cotidianas. As grosserias urbanas, cada vez mais frequentes, evidenciam uma necessidade urgente de reflexão sobre respeito e convivência. Autor:

Fernando Fabbrini – Texto adaptado.

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/2024/10/17/gross erias

O texto aborda situações cotidianas em que a falta de respeito e empatia se manifesta em espaços públicos, destacando exemplos como o uso inadequado de vagas para idosos e comportamentos inadequados em supermercados. Com base na análise e interpretação textual, é correto afirmar que o autor utiliza:

  • A

    Uma narrativa imparcial, que relata as situações de forma neutra, sem emitir juízo de valor sobre os comportamentos descritos no texto.

  • B

    Um discurso argumentativo baseado em uma estrutura de causa e consequência, propondo soluções objetivas para os problemas de convivência urbana.

  • C

    Uma perspectiva descritiva, apresentando dados quantitativos para embasar as situações relatadas, com foco no impacto social da grosseria urbana.

  • D

    Um tom predominantemente crítico, destacando exemplos específicos de falta de respeito para refletir sobre a necessidade de maior empatia no convívio social.


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Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: SintaxeSubassunto: Concordância verbal, Concordância nominalAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Motorista de Ônibus
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O cotidiano da grosseria urbana

Perto de minha casa, há uma área reservada para veículos de idosos, com espaço para três carros. A medida é útil, sobretudo pela proximidade de um supermercado. Contudo, o desrespeito por regras básicas é comum. Alguns idosos (e outros nem tanto) utilizam a área, descarregam suas compras e abandonam os carrinhos na calçada, ignorando o simples ato de devolvê-los à loja, a poucos metros de distância.

Certa manhã, vi uma senhora estacionar seu SUV nessa área. Apesar do direito ao espaço, ela ocupou mais de uma vaga, restringindo o uso a outros veículos. Ao sugerir educadamente que reposicionasse o carro, fui surpreendido por uma resposta arrogante e uma atitude hostil. Sua reação pareceu fruto de alguma frustração pessoal, mas não deixou de refletir a crescente grosseria no convívio urbano.

Casos como esse se repetem. Outro exemplo ocorreu com uma motorista em um SUV que, parada em local proibido e atrapalhando o trânsito, ignorou os pedidos para liberar a passagem e respondeu com desdém: “Vá cuidar da sua vida!”.

Supermercados, aliás, são um palco constante de falta de educação. Pessoas ignoram filas, empurram carrinhos nos calcanhares alheios e sequer pedem licença para pegar algo na prateleira. Em uma ocasião, crianças corriam pelos corredores soprando cornetas, enquanto o pai, alheio ao caos, analisava vinhos importados.

Esses episódios mostram como o egoísmo e a falta de empatia se manifestam em situações cotidianas. As grosserias urbanas, cada vez mais frequentes, evidenciam uma necessidade urgente de reflexão sobre respeito e convivência. Autor:

Fernando Fabbrini – Texto adaptado.

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/2024/10/17/gross erias

No trecho:

“Pessoas ignoram filas, empurram carrinhos nos calcanhares alheios e sequer pedem licença para pegar algo na prateleira.”

A concordância verbal está correta porque:

  • A

    Os verbos estão no plural porque concordam com o sujeito plural “pessoas”, indicando ações realizadas por várias pessoas.

  • B

    Os verbos foram flexionados no singular, já que “pessoas” funciona como um sujeito genérico.

  • C

    Os verbos estão no singular para concordar com o sujeito coletivo “pessoas”.

  • D

    A concordância verbal é irregular, pois o sujeito “pessoas” exige que apenas o primeiro verbo esteja no plural.


9
Banca: ACAFEDisciplina: MatemáticaAssunto: FunçõesSubassunto: Função de 1º Grau ou Função Afim, Problemas com Equação e InequaçõesAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Motorista de Ônibus
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Fabiana decidiu economizar dinheiro para uma viagem, guardando R$300,00 no primeiro mês e R$150,00 por mês nos meses seguintes. Qual das equações dadas representa o valor acumulado a cada mês?

  • A

    300 + 150x.

  • B

    300x – 150.

  • C

    300 – 150x.

  • D

    300x + 150.


10
Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: SintaxeSubassunto: Termos essenciais da oração: Sujeito e PredicadoAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Motorista de Ônibus
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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

O cotidiano da grosseria urbana

Perto de minha casa, há uma área reservada para veículos de idosos, com espaço para três carros. A medida é útil, sobretudo pela proximidade de um supermercado. Contudo, o desrespeito por regras básicas é comum. Alguns idosos (e outros nem tanto) utilizam a área, descarregam suas compras e abandonam os carrinhos na calçada, ignorando o simples ato de devolvê-los à loja, a poucos metros de distância.

Certa manhã, vi uma senhora estacionar seu SUV nessa área. Apesar do direito ao espaço, ela ocupou mais de uma vaga, restringindo o uso a outros veículos. Ao sugerir educadamente que reposicionasse o carro, fui surpreendido por uma resposta arrogante e uma atitude hostil. Sua reação pareceu fruto de alguma frustração pessoal, mas não deixou de refletir a crescente grosseria no convívio urbano.

Casos como esse se repetem. Outro exemplo ocorreu com uma motorista em um SUV que, parada em local proibido e atrapalhando o trânsito, ignorou os pedidos para liberar a passagem e respondeu com desdém: “Vá cuidar da sua vida!”.

Supermercados, aliás, são um palco constante de falta de educação. Pessoas ignoram filas, empurram carrinhos nos calcanhares alheios e sequer pedem licença para pegar algo na prateleira. Em uma ocasião, crianças corriam pelos corredores soprando cornetas, enquanto o pai, alheio ao caos, analisava vinhos importados.

Esses episódios mostram como o egoísmo e a falta de empatia se manifestam em situações cotidianas. As grosserias urbanas, cada vez mais frequentes, evidenciam uma necessidade urgente de reflexão sobre respeito e convivência. Autor:

Fernando Fabbrini – Texto adaptado.

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/2024/10/17/gross erias

No trecho “Alguns idosos (e outros nem tanto) utilizam a área, descarregam suas compras e abandonam os carrinhos na calçada”, a análise dos sujeitos das orações revela que:

  • A

    O sujeito da primeira oração é simples, enquanto o da segunda e terceira é composto.

  • B

    As duas últimas orações apresentam sujeito oculto, identificado pelo contexto.

  • C

    Em todas as orações, o sujeito é simples, pois há apenas um núcleo sujeito.

  • D

    O sujeito das três orações é composto, porque há mais de um núcleo sujeito.