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Banca: ACAFEDisciplina: Engenharia CivilAssunto: Estradas e TransporteSubassunto: EstradasAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Engenheiro Civil
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Em vias arteriais, quando não informado a velocidade da via, deve-se trafegar a uma velocidade mínima de:

  • A

    20 km/h.

  • B

    Não há um valor mínimo.

  • C

    30 km/h.

  • D

    40 km/h.


2
Banca: ACAFEDisciplina: Engenharia CivilAssunto: EstruturasSubassunto: Estruturas de ConcretoAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Engenheiro Civil
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Nas obras é necessário atenção às medidas de prevenção contra queda de alturas, sendo obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos serviços necessários à concretagem da primeira laje. Esta proteção, quando constituída de anteparos rígidos com fechamento total do vão, deve ter altura mínima de:

  • A

    1,50 m.

  • B

    1,00 m.

  • C

    1,60 m.

  • D

    1,20 m.


3
Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: Morfologia - VerbosAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Engenheiro Civil
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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

Roupas-borboletas

Meu amigo Zé Klein jamais vestiu novamente o suéter preto que usou no enterro do pai. Ele o guarda há duas décadas como um sudário, gêmeo do pesar, enterrado na gaveta desde a data de falecimento.

É capaz de usar qualquer peça que foi do pai, mas não aquela que vestiu na despedida. Pois há vida na roupa do morto, enquanto a sua carrega apenas a morte.

É difícil ressignificar roupas após um adeus doloroso. Talvez porque, naquele momento, sentimos a alma nua. E, após enfrentar a angústia do velório, não queremos reviver os mesmos calafrios. Evitamos a roupa para não reencenar mentalmente o caixão baixando lentamente.

A muda de roupa é sacrificada. Deixa de aquecer e servir, tornando-se um tecido extinto.

Entendo o hábito de descartar o que usamos no dia de uma perda. Essas peças não guardam conexão com a saudade, mas simbolizam o fim. Saudade é preservar o que existia enquanto a pessoa vivia, não aquilo que marca sua ausência.

Meu primeiro presente para Beatriz foi o vestido que ela usou no enterro da mãe. Sabia que aquela peça teria um destino único e definitivo. O coração não permitiria que o traje ressuscitasse.

Aquele vestido era como uma borboleta rara, com a missão de sobrevoar por um único dia o jardim da ausência, embelezando a falta, trazendo brilho ao céu das perdas. Imagino o orgulho de sua mãe, Clara, na outra dimensão. De alguma forma, ela deve ter visto sua filha vestida da fugacidade exuberante de uma borboleta, a mais linda entre todos os presentes.

Fabrício Carpinejar –

Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/22/roup as-borboletas

No texto “Roupas-borboletas”, de Fabrício Carpinejar, a relação entre os verbos e seus complementos, bem como a regência dos nomes, reflete o cuidado com a norma culta da língua. Sobre a regência verbal e nominal no trecho “Entendo o hábito de descartar o que usamos no dia de uma perda”, analise as alternativas e assinale a correta:

  • A

    O verbo “entender” é transitivo direto e indiretp, exigindo complemento sem preposição e um complemento com preposição.

  • B

    O nome “hábito” exige o uso da preposição “de” para introduzir seu complemento nominal.

  • C

    No trecho, há erro de regência na relação entre “perda” e “uma”, pois a regência nominal está inadequada.

  • D

    O verbo “descartar” é transitivo direto, e o uso da preposição “de” após ele caracteriza um erro de regência nominal.


4
Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: Interpretação de TextosSubassunto: Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de TextoAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Engenheiro Civil
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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

Roupas-borboletas

Meu amigo Zé Klein jamais vestiu novamente o suéter preto que usou no enterro do pai. Ele o guarda há duas décadas como um sudário, gêmeo do pesar, enterrado na gaveta desde a data de falecimento.

É capaz de usar qualquer peça que foi do pai, mas não aquela que vestiu na despedida. Pois há vida na roupa do morto, enquanto a sua carrega apenas a morte.

É difícil ressignificar roupas após um adeus doloroso. Talvez porque, naquele momento, sentimos a alma nua. E, após enfrentar a angústia do velório, não queremos reviver os mesmos calafrios. Evitamos a roupa para não reencenar mentalmente o caixão baixando lentamente.

A muda de roupa é sacrificada. Deixa de aquecer e servir, tornando-se um tecido extinto.

Entendo o hábito de descartar o que usamos no dia de uma perda. Essas peças não guardam conexão com a saudade, mas simbolizam o fim. Saudade é preservar o que existia enquanto a pessoa vivia, não aquilo que marca sua ausência.

Meu primeiro presente para Beatriz foi o vestido que ela usou no enterro da mãe. Sabia que aquela peça teria um destino único e definitivo. O coração não permitiria que o traje ressuscitasse.

Aquele vestido era como uma borboleta rara, com a missão de sobrevoar por um único dia o jardim da ausência, embelezando a falta, trazendo brilho ao céu das perdas. Imagino o orgulho de sua mãe, Clara, na outra dimensão. De alguma forma, ela deve ter visto sua filha vestida da fugacidade exuberante de uma borboleta, a mais linda entre todos os presentes.

Fabrício Carpinejar –

Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/22/roup as-borboletas

A partir do texto “Roupas-borboletas”, de Fabrício Carpinejar, é possível identificar elementos que expressam as emoções do narrador e sua reflexão sobre perdas e memórias. Assinale a alternativa que melhor interpreta o simbolismo atribuído à roupa no contexto da narrativa.

  • A

    A roupa usada no dia do enterro é preservada como símbolo de saudade e reconexão com o ente querido que partiu.

  • B

    O suéter preto guardado por Zé Klein representa a capacidade de enfrentar a perda ao manter consigo algo que o conecta ao pai.

  • C

    A roupa vestida em uma despedida dolorosa carrega o peso da perda, tornando-se um elemento difícil de ressignificar emocionalmente.

  • D

    O vestido presenteado pelo narrador a Beatriz representava um vínculo contínuo com sua mãe e um renascimento das memórias felizes.


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Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: PontuaçãoSubassunto: Uso da VírgulaAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Engenheiro Civil
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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

Roupas-borboletas

Meu amigo Zé Klein jamais vestiu novamente o suéter preto que usou no enterro do pai. Ele o guarda há duas décadas como um sudário, gêmeo do pesar, enterrado na gaveta desde a data de falecimento.

É capaz de usar qualquer peça que foi do pai, mas não aquela que vestiu na despedida. Pois há vida na roupa do morto, enquanto a sua carrega apenas a morte.

É difícil ressignificar roupas após um adeus doloroso. Talvez porque, naquele momento, sentimos a alma nua. E, após enfrentar a angústia do velório, não queremos reviver os mesmos calafrios. Evitamos a roupa para não reencenar mentalmente o caixão baixando lentamente.

A muda de roupa é sacrificada. Deixa de aquecer e servir, tornando-se um tecido extinto.

Entendo o hábito de descartar o que usamos no dia de uma perda. Essas peças não guardam conexão com a saudade, mas simbolizam o fim. Saudade é preservar o que existia enquanto a pessoa vivia, não aquilo que marca sua ausência.

Meu primeiro presente para Beatriz foi o vestido que ela usou no enterro da mãe. Sabia que aquela peça teria um destino único e definitivo. O coração não permitiria que o traje ressuscitasse.

Aquele vestido era como uma borboleta rara, com a missão de sobrevoar por um único dia o jardim da ausência, embelezando a falta, trazendo brilho ao céu das perdas. Imagino o orgulho de sua mãe, Clara, na outra dimensão. De alguma forma, ela deve ter visto sua filha vestida da fugacidade exuberante de uma borboleta, a mais linda entre todos os presentes.

Fabrício Carpinejar –

Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/22/roup as-borboletas

No trecho “Aquele vestido era como uma borboleta rara, com a missão de sobrevoar por um único dia o jardim da ausência, embelezando a falta, trazendo brilho ao céu das perdas.”, a pontuação é usada para organizar e dar ritmo ao texto. Sobre o uso da vírgula neste trecho, assinale a alternativa correta:

  • A

    As vírgulas indicam pausa estilística e subjetiva, sem seguir qualquer norma gramatical definida.

  • B

    A vírgula antes de “com a missão” está incorreta, pois não deveria separar o predicado do sujeito.

  • C

    O uso de vírgulas para separar “como uma borboleta rara” do restante da frase é obrigatório, pois se trata de um aposto explicativo.

  • D

    As vírgulas são usadas para separar orações coordenadas e termos de mesma função sintática, como “embelezando a falta” e “trazendo brilho ao céu das perdas”.


6
Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: Interpretação de TextosSubassunto: Vícios da linguagemAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Engenheiro Civil
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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

Roupas-borboletas

Meu amigo Zé Klein jamais vestiu novamente o suéter preto que usou no enterro do pai. Ele o guarda há duas décadas como um sudário, gêmeo do pesar, enterrado na gaveta desde a data de falecimento.

É capaz de usar qualquer peça que foi do pai, mas não aquela que vestiu na despedida. Pois há vida na roupa do morto, enquanto a sua carrega apenas a morte.

É difícil ressignificar roupas após um adeus doloroso. Talvez porque, naquele momento, sentimos a alma nua. E, após enfrentar a angústia do velório, não queremos reviver os mesmos calafrios. Evitamos a roupa para não reencenar mentalmente o caixão baixando lentamente.

A muda de roupa é sacrificada. Deixa de aquecer e servir, tornando-se um tecido extinto.

Entendo o hábito de descartar o que usamos no dia de uma perda. Essas peças não guardam conexão com a saudade, mas simbolizam o fim. Saudade é preservar o que existia enquanto a pessoa vivia, não aquilo que marca sua ausência.

Meu primeiro presente para Beatriz foi o vestido que ela usou no enterro da mãe. Sabia que aquela peça teria um destino único e definitivo. O coração não permitiria que o traje ressuscitasse.

Aquele vestido era como uma borboleta rara, com a missão de sobrevoar por um único dia o jardim da ausência, embelezando a falta, trazendo brilho ao céu das perdas. Imagino o orgulho de sua mãe, Clara, na outra dimensão. De alguma forma, ela deve ter visto sua filha vestida da fugacidade exuberante de uma borboleta, a mais linda entre todos os presentes.

Fabrício Carpinejar –

Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/22/roup as-borboletas

No texto “Roupas-borboletas”, de Fabrício Carpinejar, observa-se um cuidado com o uso da linguagem, valorizando a expressividade e a profundidade de ideias. Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de vício de linguagem, caso houvesse no texto, e o explique corretamente:

  • A

    A metáfora “Aquele vestido era como uma borboleta rara” apresenta um vício de linguagem por exigir uma análise complexa para a compreensão do leitor.

  • B

    O uso da expressão “o caixão baixando lentamente” caracteriza uma cacofonia, pois há uma combinação de sons desagradável.

  • C

    A repetição de palavras como “vestido” e “roupa” caracteriza redundância, desnecessária para o desenvolvimento do texto.

  • D

    A frase “essas peças não guardam conexão com a saudade, mas simbolizam o fim” demonstra clareza e coesão, sem apresentar vícios de linguagem.


7
Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: SintaxeSubassunto: Termos essenciais da oração: Sujeito e PredicadoAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Engenheiro Civil
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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

Roupas-borboletas

Meu amigo Zé Klein jamais vestiu novamente o suéter preto que usou no enterro do pai. Ele o guarda há duas décadas como um sudário, gêmeo do pesar, enterrado na gaveta desde a data de falecimento.

É capaz de usar qualquer peça que foi do pai, mas não aquela que vestiu na despedida. Pois há vida na roupa do morto, enquanto a sua carrega apenas a morte.

É difícil ressignificar roupas após um adeus doloroso. Talvez porque, naquele momento, sentimos a alma nua. E, após enfrentar a angústia do velório, não queremos reviver os mesmos calafrios. Evitamos a roupa para não reencenar mentalmente o caixão baixando lentamente.

A muda de roupa é sacrificada. Deixa de aquecer e servir, tornando-se um tecido extinto.

Entendo o hábito de descartar o que usamos no dia de uma perda. Essas peças não guardam conexão com a saudade, mas simbolizam o fim. Saudade é preservar o que existia enquanto a pessoa vivia, não aquilo que marca sua ausência.

Meu primeiro presente para Beatriz foi o vestido que ela usou no enterro da mãe. Sabia que aquela peça teria um destino único e definitivo. O coração não permitiria que o traje ressuscitasse.

Aquele vestido era como uma borboleta rara, com a missão de sobrevoar por um único dia o jardim da ausência, embelezando a falta, trazendo brilho ao céu das perdas. Imagino o orgulho de sua mãe, Clara, na outra dimensão. De alguma forma, ela deve ter visto sua filha vestida da fugacidade exuberante de uma borboleta, a mais linda entre todos os presentes.

Fabrício Carpinejar –

Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/22/roup as-borboletas

Com base no trecho “É difícil ressignificar roupas após um adeus doloroso”, do texto “Roupas-borboletas” de Fabrício Carpinejar, analise as alternativas e assinale a correta sobre a análise sintática dos termos da oração:

  • A

    “Após um adeus doloroso” é um termo essencial da oração e funciona como objeto direto do verbo “ressignificar”.

  • B

    “Ressignificar roupas” é o sujeito oracional, enquanto “é difícil” constitui o predicado nominal.

  • C

    “Difícil” é um termo integrante da oração, funcionando como complemento verbal do verbo “ser”.

  • D

    “É difícil” constitui o sujeito simples da oração, enquanto “ressignificar roupas” é o predicado verbal.


8
Banca: ACAFEDisciplina: MatemáticaAssunto: Aritmética e ProblemasSubassunto: PorcentagemAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Engenheiro Civil
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Cláudia precisou pegar um empréstimo de R$3.000,00 em um banco e pagou em 6 prestações mensais, com juros compostos de 15% ao trimestre. Qual foi o valor total que ela pagou?

  • A

    Ela pagou R$4.259,62.

  • B

    Ela pagou R$3.967,50.

  • C

    Ela pagou R$3.458,25.

  • D

    Ela pagou R$4.026,48.


9
Banca: ACAFEDisciplina: MatemáticaAssunto: Aritmética e ProblemasSubassunto: Regra de TrêsAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Engenheiro Civil
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Uma equipe de 6 trabalhadores foi contratada para lavar as os vidros de um prédio em 10 dias, trabalhando 8 horas por dia, mas antes de começar a tarefa foi negociado que seriam feitas 6 horas de trabalho por dia com uma equipe de 4 trabalhadores. Em quantos dias o trabalho será feito?

  • A

    Em 20 dias.

  • B

    Em 15 dias.

  • C

    Em 32 dias.

  • D

    Em 24 dias


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Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: Morfologia - PronomesSubassunto: Colocação PronominalAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Engenheiro Civil
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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

Roupas-borboletas

Meu amigo Zé Klein jamais vestiu novamente o suéter preto que usou no enterro do pai. Ele o guarda há duas décadas como um sudário, gêmeo do pesar, enterrado na gaveta desde a data de falecimento.

É capaz de usar qualquer peça que foi do pai, mas não aquela que vestiu na despedida. Pois há vida na roupa do morto, enquanto a sua carrega apenas a morte.

É difícil ressignificar roupas após um adeus doloroso. Talvez porque, naquele momento, sentimos a alma nua. E, após enfrentar a angústia do velório, não queremos reviver os mesmos calafrios. Evitamos a roupa para não reencenar mentalmente o caixão baixando lentamente.

A muda de roupa é sacrificada. Deixa de aquecer e servir, tornando-se um tecido extinto.

Entendo o hábito de descartar o que usamos no dia de uma perda. Essas peças não guardam conexão com a saudade, mas simbolizam o fim. Saudade é preservar o que existia enquanto a pessoa vivia, não aquilo que marca sua ausência.

Meu primeiro presente para Beatriz foi o vestido que ela usou no enterro da mãe. Sabia que aquela peça teria um destino único e definitivo. O coração não permitiria que o traje ressuscitasse.

Aquele vestido era como uma borboleta rara, com a missão de sobrevoar por um único dia o jardim da ausência, embelezando a falta, trazendo brilho ao céu das perdas. Imagino o orgulho de sua mãe, Clara, na outra dimensão. De alguma forma, ela deve ter visto sua filha vestida da fugacidade exuberante de uma borboleta, a mais linda entre todos os presentes.

Fabrício Carpinejar –

Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/22/roup as-borboletas

No trecho “Deixa de aquecer e servir, tornando-se um tecido extinto”, de Fabrício Carpinejar, analise a colocação do pronome reflexivo “se” em “tornando-se”. Com base nas regras de colocação pronominal da norma padrão, assinale a alternativa correta:

  • A

    A colocação do pronome “se” está incorreta, pois deveria ocorrer antes do verbo, formando “se tornando”.

  • B

    O uso de ênclise em “tornando-se” está correto, pois o verbo no gerúndio exige essa posição na norma padrão.

  • C

    O pronome “se” está corretamente posicionado, pois segue a regra da próclise obrigatória após gerúndio.

  • D

    A colocação do pronome “se” deveria ser facultativa no contexto, podendo estar antes ou depois do verbo.