O turismo não tem custos sociais e não altera ou distorce padrões culturais.
A concorrência turística, assim como a atração e manutenção de negócios, envolve a criação de uma imagem. As imagens das localidades são muito influenciadas pelas paisagens criadas, geralmente no cinema e na televisão, algumas vezes pela música e, em outros casos, por artistas populares e celebridades.
Os planos de desenvolvimento econômico das localidades não devem enfatizar a contribuição da indústria de turismo e viagem.
Uma segmentação maior do mercado resultará em melhores informações, desenvolvendo o marketing estratégico e a administração de turismo.
Vários viajantes unem viagens de negócios e pessoais, sem qualquer interesse nas atividades culturais e recreativas, o que obriga as localidades a utilizarem o marketing cruzado.
A vinda de visitantes estrangeiros ao Brasil, atraídos pelas belezas naturais, desperta nesses turistas o interesse pela herança cultural local.
A concorrência no turismo torna-se perniciosa à medida que o desenvolvimento supera a demanda, que, junto com a sazonalidade, pode causar conseqüências devastadoras em uma economia que depende dessa atividade.
A indústria de parques temáticos no Brasil, apesar de jovem e ainda pouco numerosa, tem demonstrado capacidade de crescimento acelerado nos últimos anos e se diferencia da cultura empresarial do resto do mundo.
O turismo religioso é uma modalidade que movimenta um pequeno número de peregrinos em uma viagem por devoção a algum santo ou a um local sagrado.
As companhias locais se mudam não só em busca de custos menores, mas também porque foram superadas, no que diz respeito à demanda. As que tinham anteriormente assegurado mercados enfrentam hoje uma concorrência acirrada das multinacionais, que possuem mais recursos e oferecem produtos melhores a preços mais baixos.